sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

A REVOLUÇÃO DE JUNDIAÍ ! ! !

Toda a mídia nacional relembrou nestes dias os 50 anos da revolução cubana. Uma época em que um grupo de idealistas acampados em Sierra Maestra liquidou com o governo do corrupto ditador Fulgêncio Batista. Naquele tempo a guerra revolucionária era uma forma importante de se fazer uma revolução. Hoje já não é mais assim. Em nossos dias a luta armada já não tem mais espaço pelas enormes dificuldades de sua organização. Por que estamos tocando nesse assunto ? Porque Jundiaí está precisando de uma revolução. Não de um movimento a ser levado a cabo através projéteis de pólvora mas sim através das mais letais munições existentes para se combater uma política corrupta como a nossa: A Honestidade e a Dignidade. Nestes 20 anos de domínio da Política S/A em nossa cidade o resultado foi uma Jundiaí arremessada em um mar de lama, onde nosso município afunda, dia a dia, minando as esperanças de seu povo em um futuro melhor. O início desta revolução já ocorreu, com a justiça eleitoral local fazendo cumprir a lei e cassando 6 vezes o candidato Miguel Haddad. O Sr. Tobias Muzaiel disse, hoje, na Rádio Difusora que estas questões judiciais já estão resolvidas. Isso é mentira. O candidato cassado assumiu a prefeitura através de uma liminar. Nem o mérito desta liminar e nem o mérito das 6 cassações foram julgados ainda. Portanto o prefeito que assumiu ontem poderá ter de sair amanhã. De qualquer forma a revolução jundiaiense está a caminho e os 2/3 da cidade que não comungam com este mar de lama que aí está irão apoiá-la, sem dúvida nenhuma. Quando o governo cubano caiu, ruiu também o sistema corrupto de Fulgêncio Batista; quando o governo tucano cair em Jundiaí, ruirá junto com ele toda esta política mau cheirosa realizada na calada da noite e que coloca o interesse público em segundo plano dando ênfase à cobiça dos coronéis. Há uma frase que ficou famosa dita pelo revolucionário Che Guevara: "Temos de endurecer, mas sem perder a ternura jamais". Aqui em Jundiaí temos de endurecer sim, mas sem ternura nenhuma. O lado bom da cidade tem de ser implacável com os corruptos pois sómente assim será deixado algum futuro para os nossos filhos e algum legado para as futuras gerações.

A REVOLUÇÃO DE CUBA ! ! !

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FECHANDO O ANO COM CHAVE DE OURO ! ! !

Às vezes pensamos que com o avançar da idade já vimos de tudo na vida. Doce engano. Dias atrás tomamos conhecimento de uma decisão judicial que é profundamente intrigante. Acompanhem a história. O vereador Adilson Rosa foi condenado, nas eleições de 2004, a pagamento de multa por ato irregular cometido naquela eleição. O vereador entrou com pedido de parcelamento de seu débito, o que foi negado pelo atual juiz eleitoral que alegou: " O que é pena passa a ser simples e leve obrigação ". Muito bem. O vereador entrou com um "mandado de segurança com pedido liminar" no TRE com o objetivo de conseguir o parcelamento negado em 1ª instância. E ele conseguiu a liminar. Porém, alguns detalhes desta liminar são preocupantes, se comparados com a liminar que salvou a diplomação de Miguel Haddad: 1) Uma liminar sobre um mero parcelamento de multa teve 4 páginas de argumentação jurídica; a liminar de Miguel Haddad, que envolvia 6 sentenças de cassação de registro de candidatura, teve 5 linhas. 2) Nesta liminar do vereador, o juiz do TRE argumenta o seguinte: " ... pela leitura da r. decisão impugnada, verifica-se que nesta não há um mínimo de fundamentação, o que vulnera o Art. 93, IX, da Constituição Federal, que determina que todas as decisões judiciais serão fundamentadas. Assim, encontra-se eivada de nulidade a decisão judicial sem fundamentação ". Ora, a liminar que salvou Miguel Haddad não tinha fundamentação nenhuma. 3) Pasmem. Estas duas liminares foram dadas pelo mesmo juiz, ou seja, o Dr. Baptista Pereira. Resumo da obra: O mesmo juiz deu uma liminar de 4 páginas de fundamentação jurídica para um mero parcelamento de multa e deu uma liminar com 5 linhas e sem fundamentação jurídica nenhuma para um processo que envolvia 6 sentenças de cassação o que, segundo ele mesmo disse, fica eivada de nulidade pela falta de fundamentação. Pois é, meu nobre, competente e grande juiz Baptista Pereira, por gentileza: O que é que nós vamos dizer lá em casa, hein ?

domingo, 28 de dezembro de 2008

ESTE É O RETRATO DA IMPRENSA DE JUNDIAÍ ! ! !

FREUD EXPLICA ! ! !

" Espelho, espelho meu, existe alguém mais belo do que eu ? ESTÁ INDAGANDO O SELF GRANDIOSO e EXIBICIONISTA. E quando lhe é dito que existe alguém mais belo, mais esperto ou mais forte, então, tal como a MALVADA madrasta de "Branca de Neve", ele NÃO PODE JAMAIS REPOUSAR, porque não pode nunca apagar a prova que contradisse SUA CONVICÇÃO DE SER ÚNICO E PERFEITO. A RAIVA NARCÍSICA surge quando o self ou o objeto FRACASSAM em viver à altura das expectativas dirigidas para a função deles - seja pela criança que de modo mais ou menos apropriado à fase insiste na grandiosidade e onipotência do self e do objeto do self, seja pelo ADULTO NARCÍSICAMENTE FIXADO cujas estruturas narcísicas arcaicas permaneceram sem modificação, por se haverem isolado do resto da psique em crescimento após as exigências narcísicas apropriadas à fase da INFÂNCIA HAVEREM SIDO TRAUMATICAMENTE FRUSTRADAS ". É um pouco complicado mas dá para entender. O texto acima faz parte da obra do médico neurologista judeu-tcheco Sigmund Freud, onde ele define a Raiva Narcísica. Quando acompanhamos estas definições da psicanálise e lemos os textos do editor chefe do Jornal de Jundiaí, Sidney Mazzoni, notamos uma identidade muito grande. Os pensamentos do jornalista, ao serem escritos com a tinta oriunda de sua regurgitação estomacal, tem se referido ao que ele insistentemente chama de analfabeto odontológico. É claro que sua acidez ortográfica faz parte de suas frustrações, o que ele tem demonstrado claramente em sua fanática defesa da causa tucana em Jundiaí. De nossa parte, como meros mortais e pecadores, só podemos dizer que a imprensa local já teve dias e jornalistas melhores, principalmente aqueles em que o jornal, onde o incauto trabalha, era de propriedade do Círculo Operário Jundiaiense dirigido pelo Padre Adalberto de Paula Nunes.