sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A FARRA DO BOI DE VENTO EM POPA ! ! !



Enquanto somos processados por denunciarmos os desmandos do grupo político que escraviza a cidade, a festa com o erário continua. Há algum tempo foi realizado, no Espaço Monte Castelo, um banquete para comemorar o aniversário da FUMAS. Mais um evento político em alto estilo patrocinado com o dinheiro do contribuinte. Realmente o orçamento de R$ 1 bilhão está sendo bem aplicado.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

AS RÁDIOS LOCAIS ESTARIAM NA ILEGALIDADE ?

Segundo dossiê preparado pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social a partir de denúncias produzidas por diversas entidades da sociedade civil, constitui uso indevido e abusivo das concessões públicas de radiodifusão o arrendamento parcial ou total de sua programação, o que contraria totalmente o espírito da lei. A afirmação baseia-se no fato das emissoras estarem tomando para si uma prerrogativa do Estado de conceder a outorga, ou seja, definir quem pode utilizar um canal do espectro eletromagnético (por onde são transmitidos os sinais de rádio e TV) para distribuir uma programação. Com o arrendamento, são as emissoras – e não a União – que decidem quais empresas ou organizações podem acessar parte do tempo do canal cuja exploração foi dada a elas, concessionárias, somente. Outro problema grave é o fato de uma concessionária fazer uso de um bem público, o espectro eletromagnético, para obter lucros deixando de prover o serviço objeto da concessão. " A comparação com as outras concessões públicas – em que a subconcessão só é permitida se prevista no contrato, autorizada pelo poder concedente e antecedida de concorrência pública – nos permite dizer que o silêncio da lei de radiodifusão sobre a matéria não deve ser entendida como um consentimento, mas como uma não autorização ", argumentam os autores do documento. Para ser coerente com a normatização dos serviços públicos, a prática do aluguel de espaço de programação, conclui o dossiê, só poderia ser admitida caso houvesse autorização do Executivo Federal e os locadores fossem escolhidos por meio de uma concorrência pública com normas e critérios rígidos e objetivos. O conjunto de denúncias foi protocolado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, no Ministério das Comunicações e entregue ao representante do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União. Resta saber se, com tão flagrantes desrespeitos e ilegalidades, serão tomadas providências por parte destes órgãos.

FONTE: www.sulradio.com.br